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Coronavírus: um incentivo ao teletrabalho?

Publicado em 11/03/2020 às 10:00
Coronavírus: um incentivo ao teletrabalho?

O surto de coronavírus e eventual impacto na economia pode gerar algumas preocupações financeiras nos portugueses, principalmente quando pensam no crédito (ou créditos) que possam ter para pagar. Ainda assim, este pode ser também um incentivo ao trabalho a partir de casa. Saiba mais sobre o Convid-19 e o trabalho remoto.

As famílias portuguesas, na sua maioria, encontram-se atualmente numa situação financeira da qual fazem parte os pagamentos mensais de várias despesas. As mensalidades do crédito habitação ou do crédito automóvel; as contas da casa; as despesas com impostos e as rotineiras despesas familiares ocupam as suas mentes.

Com uma memória viva do cenário de crise económica, que despoletou situações de desemprego e também de precariedade salarial face à inflação, os portugueses continuaram sempre à procura de alternativas de poupança – como o crédito consolidado – e preocupam-se com as notícias relativas a situações que possam impactar nos seus trabalhos e potenciais ganhos.

O surto de coronavírus que tem afetado o mundo é uma das realidades noticiosas mais impactantes dos últimos tempos. Várias instituições de ensino foram encerradas e eventos têm sido desmarcados para evitar que existam situações evitáveis de contágio.

Algumas empresas ponderam, já, seguir o exemplo e começar a impulsionar o trabalho remoto, o que também já aconteceu noutros países do mundo.

Venha saber como o surto de coronavírus pode vir a tornar-se um incentivo ao teletrabalho.

As potenciais mudanças no mercado de trabalho

Em vários locais do mundo, o surto de coronavírus está a obrigar as empresas a fechar as portas e a manter os trabalhadores em situação de trabalho remoto.

A expetativa deste tipo de trabalho, realizado a partir de casa, é que os funcionários possam continuar a exercer a sua atividade, sem o risco de serem contagiados (ou de contagiarem os colegas) com o Convid-19. Assim, estes funcionários continuam a produzir, sem a necessidade de se deslocarem para os escritórios (ou demais locais de trabalho).

Algumas empresas em solo nacional já seguiram o exemplo de outros, como a China, incentivando os funcionários a realizar virtualmente o seu trabalho. Entre estas econtramos a Worten, a Farfetch e a Xerox Portugal.

O potencial positivo do teletrabalho

Embora a situação que motiva o teletrabalho não seja positiva, a verdade é que esta situação permite avaliar alguns aspetos com potencial numa nova forma de trabalhar.

Além de aproveitar as novas tecnologias, esta forma de trabalho pode oferecer resultados positivos para o meio ambiente, surgindo como forma de resolução da crise ambiental. Pode ainda melhorar a qualidade da vida das pessoas (que evitariam, por exemplo, longas deslocações e tempo perdido no trânsito); e contribuiria também para melhorar as questões da mobilidade dentro das principais cidades.

Esta poderá ser, portanto, uma alteração economicamente viável, passível de reduzir os custos empresariais em quase 80% e também uma boa alternativa para o meio ambiente.

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